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“Há desafios grandes para um país tão pequeno. É um ano todo a salvar ‘match points’”


Prestes a cumprir a décima edição, o Estoril Open regressa mais cedo este ano com o campeão em título, o norueguês Casper Ruud, a liderar as preferências para a vitória final. Com o torneio português fora do calendário do ATP Tour para 2025, João Zilhão, diretor do torneio, está apostado em manter o Estoril Open como o maior evento tenístico nacional,

O Estoril Open está fora do calendário ATP para 2025. O que se segue?
Existe uma relação de excelência com o Management como o Board do ATP Tour. A reformulação do calendário e o consequente aumento de semanas nos torneios Masters 1000 tem um impacto inevitável no número de semanas disponíveis no calendário do ATP Tour em 2025. Assim, prosseguem as diligências para se encontrar a melhor solução e continuarmos a organizar no futuro o maior evento tenístico nacional.

Este é um dos melhores cartazes de sempre.
Obviamente, estamos contentes com o cartaz. Vamos ter no Estoril alguns dos melhores jogadores do mundo com a presença de dois top10 mundial (o norueguês Casper Ruud, nono do ranking ATP e vencedor da edição de 2023 do Estoril Open e Hubert Hurkacz, o tenista polaco que se apresenta no torneio como oitavo no ranking mundial). Ter dois tenistas do top10 num torneio ATP 250 é francamente bom. Teremos ainda estrelas do mundo do ténis como o austríaco Dominic Thiem e o francês Gaël Monfils, que as pessoas adoram ver e que já estiveram muitos anos no top10 mundial. Como não podia deixar de ser, o Estoril Open vai reunir os melhores tenistas portugueses como o atual número um nacional (e 60º classificado na hierarquia mundial), Nuno Borges e ainda a despedida de João Sousa que joga no Estoril o último torneio da sua carreira. Acreditamos que vai ser um momento carregado de emoções.



Fonte: Economico – Politica

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